Dando uma olhada rápida
nos perfis de quem defende radicalmente a não entrada de refugiados na união
europeia, constato que a tónica geral de radicalismo inclui o futebol, em favor
de um dos três grandes.
Já aqueles que
defendem radicalmente o apoio e aceitação desses desgraçados, também regra
geral, não têm atitudes ou discursos clubistas ou nacionalistas.
É uma daquelas
coincidências que os sociólogos devem saber explicar. E os psiquiatras também.
Nota fotográfica
adicional: ocasionalmente faço fotografias em formato quadrado, mas não se
habituem.
By me
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