Recordo
um livro de ficção científica onde, num universo paralelo, a governação era
obrigatória e rotativa por todos os cidadãos.
Ficavam
apenas excluídos aqueles que demonstravam algum tipo de interesse em exercer o
cargo.
Justificação
do autor:
“A
governação da coisa pública dá tanto trabalho e é tão incómoda que só quem
tiver motivos obscuros a pode querer exercer. E esses não os queremos lá.”
Eu
disse que era num universo paralelo.
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