segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Saberes



Um destes dias chamaram-me de Mestre.
Não fiquei chateado, já que não era um vocativo mas uma classificação argumentada.
Mas fiquei triste. Muito triste.
Que quem o fez, ainda que animado de boas intenções, não sabe o que é um verdadeiro mestre, um verdadeiro sabedor.

Se soubesse tudo aquilo que ainda tenho para aprender…

By me

1 comentário:

Anónimo disse...

Quer a carapuça seja dirigida a mim ou não, acho que também me serve!

Por entre muitos outros saliento:
(Lat, magistru), subs. masc. .... artifice competente, homem versado... pintor, escultor,...artifice que trabalha por sua conta. (in Dicionário Universal da Lingua Portuguesa, Texto Editora, 1995

Do que já partilhou comigo, V. Exa, Trabalha com a luz, através da luz e pela luz, pinta com a luz, esculpe formas com a luz, recorta com a luz. Creoi que todo esse (verdadeiro) Trabalho é feito por conta própria. Tenho V. Exa como um homem versado e que busca o prazer competente de criar na mente e ir ao encontro de realizar as suas criações.
Outras vezes deixa que as criações fluam por si.

E sei reconhecer quando alguem sabe e faz muito mais e melhor do que eu deste amor pela photografia.

Em todo o caso, se juntarmos tudo o que eu não sei mais o que tu não sabes teriamos uma grande "enciclopeida"

Lamento, pelas vezes que te olhei como tal, e ter entristecido um colecionador de sorrisos que continua a ser -para mim- uma boa referência até no mau feitio!

Um bem haja!

António Samagaio