quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Mysterious Lady #2



Nos tempos que correm será pouco usual, mas foi o que me apeteceu naquele dia:
Fazer uma fotografia que em nada fosse objecto de posterior tratamento que não fosse o ajustar nas suas proporções horizontal/vertical como gosto. Nem brilhos, nem contrastes, nem cores… O que saísse do cartão, fruto do que soubesse iluminar e enquadrar, seria o trabalho final.
Como nota extra, saiba-se que foi iluminado apenas com vários flashs portáteis.
Levei quase ao limite o espaço disponível aqui em casa que, e ao contrário do que muitos pensam, mais espaço que o assunto gasta a luz. Mas com alguns pontapés na mobília, lá o consegui. Aliás, e como me disse alguém um destes dias, sobra-me luz e falta-me casa.
Não sei dizer se é boa ou má, esta fotografia. Mas duas coisas posso eu garantir: a) deu um gozo tremendo fazê-lo; b) foi rigorosamente isto que imaginei, sem recurso a posterior edição.

À moda antiga, portanto.

By me 

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