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Tão pequena quanto o seu dono/a, tão gritante nesta aridez pedregosa quanto ela/e ao sentir-se dela privado/a.
Imagine-se o que terá sentido o pai ou mãe que levava a criança quando, ao subir para o comboio, deixou cair a chucha na linha.
Em jeito de exercício, imagine-se também o que terá sido o ambiente naquela carruagem até que adulto e infante tenham saído em busca do supermercado ou farmácia mais próxima.
Um desejo sobre uma estória a que não assisti: que o petiz fosse a dormir o tempo todo.
Texto e imagem: by me
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