Ao longo da vida
conheci vários assim.
Gente que na sua
infância ou juventude foi mal tratada, por parentes ou colegas, que foi objecto
de praxes ignóbeis e maldades ferozes. Infelizes, naturalmente.
Mas que, em
chegando ao estado adulto, trataram de fazer aos outros o que lhes havia sido
feito. Sempre com o mesmo argumento, dito, pensado ou sentido:
“Se eu passei por
isso, os outros também podem e devem passar.”
Conheci várias
pessoas assim. Nunca imaginei que países pudessem ter o mesmo comportamento!
.
Sem comentários:
Enviar um comentário