Sintra, centro da
vila, fim da tarde.
Na zona própria pára
um autocarro de turismo, de matricula portuguesa. Dele sai, desembestado, um
bando de adolescentes, na maioria raparigas e entre os 14 e os 16 ou 17 anos.
A excitação e
gritinhos que emitiam estavam em pleno de acordo com as idades e com o que
aparentava ser uma viagem de estudantes.
Em bando, correram
a atravessar a rua, assumidamente comum destino bem definido.
Achei graça e
quedei-me a ver para onde iriam. E deixei de achar graça, bolas!
Então não é que
entraram nesta mesma loja?! Igual a todas as outras e espalhadas pelo país, todas
repletas de inutilidades.
Ainda atravessei a
rua e fui espreitar, na secreta esperança que ali estivesse em venda um qualquer
artigo especial, um “recuerdo” exclusivo de Sintra. Nem nada!
Limitavam-se a
espreitar e mexericar naqueles objectos, iguais em tudo quanto é lado que tenha
uma vaca à porta, coloridos e de durabilidade duvidosa. Mas na moda!
Ai!
By me
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