domingo, 2 de março de 2014

O guarda-chuva



A anedota é velha. Velha mesmo:

Um candidato ao posto de oficial de marinha prestava prova oral. E perguntou-lhe um dos examinadores:
“Imagine que está em alto mar, que se avariam as máquinas e é confrontado com uma tempestade pela proa. Que faz?”
“Bem”, reponde o candidato.”Lanço um âncora pela proa.”
“Então e se surgir uma segunda pela popa. Que faz?”
“Nesse caso lanço uma segunda âncora, desta vez pela popa.”
“E que fará você se surgir uma terceira tempestade, vinda de bombordo? Que opção toma.”
“Fácil! Lanço uma âncora por bombordo.”
“Oiça lá! Onde é que você vai buscar tantas âncoras num navio?”
“Exactamente ao mesmo sito onde você vai buscar tantas tempestades!”

Vem isto a propósito de eu querer saber onde diabo foi o São Pedro buscar tanta água para aqui despejar ao longo do dia.
É que, sabem, o único guarda-chuva que gosto realmente de abrir é este e não é sob a chuva.

E, por via desse tipo, tive que ficar por casa, que não quis abrir o convencional paráguas.

By me 

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