Não
é possível que o grupo funcione sem valorizar cada um dos seus indivíduos.
Não
é possível a sobrevivência do indivíduo na sociedade se aquele não respeitar
esta.
É
este equilíbrio instável que o chamado “arco da governação” tem ignorado e destruído.
E
não adianta recorrerem a falácias e demagogias baratas: os objectivos perseguidos
pelos governantes têm sido a manutenção e desenvolvimento de instituições
emparelhadas com o poder e não, de forma alguma, o bem-estar e felicidade do
cidadão enquanto elemento válido e vital à sociedade.
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