quarta-feira, 31 de julho de 2013


Não é possível que o grupo funcione sem valorizar cada um dos seus indivíduos.
Não é possível a sobrevivência do indivíduo na sociedade se aquele não respeitar esta.
É este equilíbrio instável que o chamado “arco da governação” tem ignorado e destruído.
E não adianta recorrerem a falácias e demagogias baratas: os objectivos perseguidos pelos governantes têm sido a manutenção e desenvolvimento de instituições emparelhadas com o poder e não, de forma alguma, o bem-estar e felicidade do cidadão enquanto elemento válido e vital à sociedade.
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