Bem sei que se trata de algo que, em regra, não tem grande aceitação: uma leitura. A esmagadora maioria das pessoas, nos tempos que correm, prefere coisas mais com bonecos e fotografias que com muitas letras. Mais ainda, esta que vos proponho até que nem é nada fácil de ler ao ponto de eu próprio ter a obra seleccionada para uma segunda leitura a muito curto prazo, com um ou dois livros apenas pelo meio para aliviar a cabeça.
No entanto, e apesar da sua densidade e dificuldade, trata-se das melhores coisas que li nos últimos tempos na abordagem e explicação do que é arte. Depois da primeira leitura, “de fio a pavio” e quase que sofregamente, acredito que tenho feito e tenho visto fotografia de forma diferente, ainda que os resultados continuem fracos como sempre.
Na badana interior pode ler-se:
“Ao formar o seu pensamento sobre arte, Pareyson declara que não propõe uma estética da contemplação, mas sim da produção, não uma estética da expressão e sim da formatividade.
Neste livro, o autor apresenta os princípios fundamentais da sua estética da formatividade, além de ampliar o campo de reflexão, abrangendo uma gama muito diversificada de problemas, tocando questões fundamentais na reflexão artística, como a relação entre a obra de arte e sociedade, obra de arte e biografia, obra de arte e realidade, etc.”
O livro em causa dá pelo nome de “Os problemas da estética”, escrito por Luigi Pareyson e publicado pela editora Martins Fontes, São Paulo.
Tropecei nele por mero acaso numa livraria, que não o conhecia ou ao autor e, apesar de andar agora à voltas com Rodolf Arnheim, não consigo esquecer algumas das questões apresentadas.
Para quem quiser ir um pouco mais longe ou mais fundo naquilo que faz ou naquilo que vê!
No entanto, e apesar da sua densidade e dificuldade, trata-se das melhores coisas que li nos últimos tempos na abordagem e explicação do que é arte. Depois da primeira leitura, “de fio a pavio” e quase que sofregamente, acredito que tenho feito e tenho visto fotografia de forma diferente, ainda que os resultados continuem fracos como sempre.
Na badana interior pode ler-se:
“Ao formar o seu pensamento sobre arte, Pareyson declara que não propõe uma estética da contemplação, mas sim da produção, não uma estética da expressão e sim da formatividade.
Neste livro, o autor apresenta os princípios fundamentais da sua estética da formatividade, além de ampliar o campo de reflexão, abrangendo uma gama muito diversificada de problemas, tocando questões fundamentais na reflexão artística, como a relação entre a obra de arte e sociedade, obra de arte e biografia, obra de arte e realidade, etc.”
O livro em causa dá pelo nome de “Os problemas da estética”, escrito por Luigi Pareyson e publicado pela editora Martins Fontes, São Paulo.
Tropecei nele por mero acaso numa livraria, que não o conhecia ou ao autor e, apesar de andar agora à voltas com Rodolf Arnheim, não consigo esquecer algumas das questões apresentadas.
Para quem quiser ir um pouco mais longe ou mais fundo naquilo que faz ou naquilo que vê!
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