“Perdoa-se o mal que faz pelo bem que sabe!”
Esta é uma frase popular que justifica muita coisa, em particular os abusos. Neste caso eu subverto-a para uma outra linha: “Perdoa-se o mal que sabe pelo bem que faz… à alma!”
Refiro-me a uma sucessão de eventos musicais, gratuitos para quem não quiser gastar dinheiro, que acontecem pela cidade de Lisboa, todos os domingos até final de Setembro.
Patrocinados por uma marca de águas com sabores a isto e a aquilo (de que eu não gosto, francamente) estão a acontecer concertos de Jazz todos os finais de Domingo em jardins e parques públicos da cidade.
Já tinha dado com eles o ano passado, no Jardim da Estrela, mas pensava ser um evento pontual. Enganei-me e, este ano, regressaram.
Passei um óptimo fim de tarde no jardim do Campo Grande, bem junto ao lago dos barcos, em que lia e ouvia, quase me abstraindo do ruído dos automóveis que, nas minhas costas, iam passando.
No caso particular do mês de Junho, o agradável da situação passará também, e para além de ouvir a música e beber as tisanas (para quem delas goste), por fazer tudo isso embalado num pequeno barquinho a remos, como estes aqui na imagem.
Recomenda-se vivamente e, para quem queira saber mais, AQUI vos deixo o link para que conheçam o programa.
E, já agora, comprem umas garrafitas da beberagem que, se a publicidade não surtir efeito, para o ano não haverá mais, suponho.
Esta é uma frase popular que justifica muita coisa, em particular os abusos. Neste caso eu subverto-a para uma outra linha: “Perdoa-se o mal que sabe pelo bem que faz… à alma!”
Refiro-me a uma sucessão de eventos musicais, gratuitos para quem não quiser gastar dinheiro, que acontecem pela cidade de Lisboa, todos os domingos até final de Setembro.
Patrocinados por uma marca de águas com sabores a isto e a aquilo (de que eu não gosto, francamente) estão a acontecer concertos de Jazz todos os finais de Domingo em jardins e parques públicos da cidade.
Já tinha dado com eles o ano passado, no Jardim da Estrela, mas pensava ser um evento pontual. Enganei-me e, este ano, regressaram.
Passei um óptimo fim de tarde no jardim do Campo Grande, bem junto ao lago dos barcos, em que lia e ouvia, quase me abstraindo do ruído dos automóveis que, nas minhas costas, iam passando.
No caso particular do mês de Junho, o agradável da situação passará também, e para além de ouvir a música e beber as tisanas (para quem delas goste), por fazer tudo isso embalado num pequeno barquinho a remos, como estes aqui na imagem.
Recomenda-se vivamente e, para quem queira saber mais, AQUI vos deixo o link para que conheçam o programa.
E, já agora, comprem umas garrafitas da beberagem que, se a publicidade não surtir efeito, para o ano não haverá mais, suponho.
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