Aos que se dedicam
a produzir imagens para com elas comunicarem com terceiros:
Por favor não se
atenham às questões técnicas e estéticas.
Estas são as
ferramentas que usamos na comunicação. Umas mais fáceis, outras mais difíceis,
são elas a tinta, a caneta e o papel que usamos para contar algo. Para
comunicar.
Saber interpretar
uma imagem, feita por nós ou por outros, é saber até que ponto a comunicação
funcionou, é saber até que ponto o sentimento ou a história contida na imagem
passa ou pode passar para quem a vê.
Mesmo que se trate
de um “Equivalent” de Stieglitz.
A semiótica da
imagem (nome complicado e de definição difícil) é, provavelmente, o que de mais
importante acontece na fotografia. E resulta da técnica e da estética.
Sem ela… Bem, a
fotografia sem ela mais não é que fotocópia do que nos certa, com tanto
significado ou importância quanto a ponta de cigarro que deitei fora anteontem.
Na imagem: “Equivalent”,
de Alfred Stieglitz, 1927
Sem comentários:
Enviar um comentário