Foi
um destes dias.
Ao
ver-me a ligar o meu portátil e inserir a pen de banda larga, perguntou-me:
“Então
e não usas o wireless da casa?”
“Não!”
respondi-lhe. “O wireless da casa é para serviço e o que vou fazer é privado.
Se todos, em simultâneo, nos ligássemos, o sistema colapsava. E não faz sentido
a casa suportar o meu uso privado do seu sistema.”
Ficou
a olhar p’ra mim, com o sorriso bonito que lhe é peculiar.
E
continuou a sorrir quando lhe acrescentei que mesmo as fotocópias que necessito
não as faço lá dentro, pese embora a ausência de controlo e a dispersão de máquinas.
Não
espero que me entendam. Espero, antes sim, que saibam que há outras formas de pensar
e de agir, mantendo a coerência de dentro p’ra fora e de fora p’ra dentro.
By me
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