Vi,
on-line, um pedido de ajuda.
Alguém
tinha tido uma avaria grave em algo importante. E precisava de algo que possuo.
E
porque não? Conheço a pessoa, entendo que merece e posso ajudar.
Contactei
a pessoa em causa, de imediato, e ofereci o empréstimo do que faltava até o
assunto ficar resolvido de vez.
Que
foi aceite, dependente apenas de alguns testes prévios, para se ter a certeza
que o “mono” funcionava onde se queria.
A
conversa faz hoje exactamente uma semana. E ainda aguardo uma resposta.
Em
boa verdade, já não aguardo.
Aquilo
que estava guardado (ou encafuado) para emergências vai continuar como tal:
guardado para verdadeiras emergências.
Quanto
ao resto, bom-dia e um queijo!
By me
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