Podia falar em “partir
pedra”. Não estaria longe da verdade.
Poderia referir “zangam-se
as comadres…” Não falharia por muito.
Ainda podia citar
o adágio popular “casa onde não há pão…” Estaria certo.
E poderia
complementar com “quem tem telhas de vidro…”, ou “a galinha da vizinha…”, ou
mesmo “olha ao que eu digo…”
Claro que o toque
artístico poderia ser “pôr as barbas de molho” ou “quem tem cu…” Uma referência
pessoal ou um nico de vernáculo fica sempre bem. E fica melhor ainda quando
queremos “aliviar a pressão”.
Mas prefiro
perguntar sobre o horário de partida para o local indicado, bem como o preço do
bilhete, ida, em turística. Certamente que os ambientes por lá serão mais pacíficos
e francos.
http://www.dn.pt/inicio/ciencia/interior.aspx?content_id=3863101&page=-1
By me
Sem comentários:
Enviar um comentário