domingo, 7 de julho de 2013

Grand Duke



Conheço-o por “Grand Duke”.
E é assim que o tenho identificado e que o aprendi num dos livros da especialidade que por cá tenho.
Interessante mesmo é que, dando uma volta na web, não o encontro. Pelo menos com este nome.

Uma parte de Groselha;
Uma parte de Gin;
Uma parte de Licor de Menta;
Uma parte de Natas;
Gelo, não muito.

Muito bem batido no Shaker, que as natas e a groselha são difíceis de misturar. Até que o gelo fique picadinho.
Num copo alto, deitar o conteúdo até um terço.
Completar, muito devagarinho, com Ginger Ale bem frio. Repito: muito devagarinho, ou terão uma surpresa desagradável.

Servir com duas palhinhas, coloridas de preferência.
Ter uma segunda dose preparada, que em regra quem o prova quer mais. Em particular de verão, com calor como o que tem estado.
Uma das coisas mais divertidas para quem quer ser anfitrião num bar, mesmo que caseiro, é descobrir (e acertar) sobre o tipo de bebida que cada um gosta e se aplica à situação que se vive.
Difícil (e caro) é manter a panóplia de ingredientes para tal.
Hoje, tinha apenas uma garrafinha de Ginger Ale. Quem sabe se amanhã…



By me

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