A primeira
bebedeira que apanhei devido a uma celebração aconteceu perto da Basílica da
Estrela, em Lisboa.
Motivo?
Tinha acabado de
receber, no hospital militar, um papel que me dava como “inapto para todo o
serviço militar, mas apto para angariar meios de subsistência”.
Aquele papel
garantia-me que não seria preso como refractário, já que não iria apresentar-me
para cumprir o serviço militar obrigatório.
Os anos passaram,
bastantes, e algumas celebrações bem exageradas aconteceram. Não muitas, mas
algumas.
Tenho por certo
que repetirei a coisa no dia em que vir ser pendurado num candeeiro de rua o último
racista ou xenófobo praticante.
By me
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