Nas
palavras, nos actos, nas mentalidades.
É
talvez a coisa que me dá mais prazer fazer com um estranho, logo a seguir a
fotografá-lo ou ajudá-lo.
E
quanto menos vícios de vida ou pensamento tiver, mais prazer me dá.
Que
é de muito novo que há que conhecer outras formas de pensar, à margem das
convenções.
Ao
terceiro dia, quase consecutivo, conseguiram convencer-me a comprar uma destas
bolinhas feitas mundo (ou o oposto) para “ajudar” uma qualquer organização de
solidariedade.
Mas
não fiquei eu só com o mundo, como se vê p’la imagem. Ainda estivemos um bom
bocado à conversa, tanto mais que esta minha “modelo” estuda e gosta de
filosofia.
Ficou
com uma ideia estranha, talvez, do cota de barbas, que lhe falou no seu
vocabulário, de permeio do do seu professor. E que lhe sugeriu um ou dois
livros p’ra ler, à margem do que em casa e na escola lhe recomendam.
Espero
que groques, Elisette. E que saibas para que serve a fotografia.
By me
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