Conversar
com um cavalheiro, da minha idade e que conheço há muito, e que me diz que
sempre incutiu nos filhos o espírito de “tens que ser o melhor”.
E
que acrescenta que são hoje gente de sucesso na sua actividade, com excelentes
perspectivas de futuro.
Mas
que, quando perguntado se vivem para além do trabalho, se são felizes, fica a
olhar para mim e demora longos segundos para me dar uma resposta, atabalhoada.
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