O sempre e o nunca
têm aquela particularidade divertida de estarem sempre certos até que alguém
demonstre que nunca o estiveram.
Tal como ter ou não
razão depende, acima de tudo, do contexto em que se analisa a coisa.
A democracia não
serve para definir quem tem ou não razão. Serve, antes sim, para permitir que o
todo chegue a conclusões e decida do seu futuro.
Se estiverem
certos ou errados é algo que apenas o futuro o poderá dizer. E, mesmo assim, a
opinião poderá mudar.
O que importa,
penso eu, é poder-se agir e decidir em liberdade, mesmo sendo a democracia uma
ditadura da maioria sobre a minoria.
O resto prende-se
com felicidade e semântica.
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