Tropeço
numa petição pública intitulada: “Impenhorabilidade Bem de Família”.
O
seu objectivo base (o não desalojar quem perca condições de pagar a habitação
ou, na sequência de dívidas, ficar sem bens essenciais) está cheio de bondade.
Já
sobre esta petição tinha lido, mas não a sua totalidade. Li-a agora.
E
não a irei assinar, caramba!
Que
não entendo que computador, maquina de lavar loiça, aparelhos electrónicos,
sejam “bens essenciais”.
Será
importante a sua posse para quem os venda, repare e substitua. Mas não creio
que deixar de ver TV, ouvir Rádio ou aceder aos Faces ou Twiters seja de tal
forma grave que ponha em risco a vida de cada um.
Curiosamente,
na lista dos bens impenhoráveis, não constam pratos, talheres ou tachos. Tal
como não constam roupas, de cama, de banho ou de vestir. Tal como não constam
livros. Será que estes bens não são vitais?
Não!
Uma
petição que considere que TV, Rádio ou Computador seja um “bem impenhorável” não
tem a minha assinatura. Apesar de eu mesmo usar intensamente tudo isso.
By me
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