Confesso
que são manhãs como esta que me fazem recordar o quão inventivos podem ser os
poetas populares e como, a propósito do que vão vivendo, são capazes de glosar.
E
vem-me à cabeça esta quadra, tão velha quanto a Sé de Braga:
Nem
tá de chuva
Nem
tá d’orvalho.
Tá
é um frio do
Arco
da velha.
By me
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