Foi numa véspera de Natal, e eu tinha a mania que era foto-repórter.
De arma em punho ia para a rua disparar sobre tudo o que mexia ou não e que pudesse fazer sentido.
Mas não fazia sentido este rapaz vender estes jornais, neste dia, com frio.
Nem com calor.
Nem em qualquer dia.
Nem nenhum jornal.
Nunca com esta idade.
Então ou agora!
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