Os médicos
cuidam-nos do corpo e, por vezes, da alma.
Mas acontece que
também eles necessitam de ser tratados. Por médicos ou por pacientes.
Conversar com uma
médica (e a partir de meio com outra que veio interromper a conversa com um
caso clínico) sobre a necessidade de exercer o dever, mais que o direito, de
votar acabou por ter graça.
E, muito
curiosamente, qualquer um de nós os três não esquece a primeira vez que o fez e
o orgulho em assim contribuir para a sociedade.
E nenhum de nós os
três se eximiu a esse dever social de dizer a nossa opinião e escolher o nosso
futuro de então para cá.
As minhas
desculpas aos três doentes que aguardavam na sala a sua vez.
(Edit by me)
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