Fiz, ainda não há
muito tempo, um périplo pelas formações políticas existentes em Portugal. Para
saber o que defendiam, na teoria e na prática.
Algumas não
necessitaram de muito trabalho: são mais que conhecidas as suas teorias e
práticas.
A outras dei o benefício
da dúvida e procurei os seus escritos on-line, os seus programas dogmáticos, as
suas propostas de sociedade.
A outras ainda,
poucas, fui lá pessoalmente, conhecer mais a fundo aquilo que as palavras
contavam.
No final constatei
aquilo que já suspeitava:
Em nenhuma
encontrei, bem escarrapachado preto no branco, que ter fome é imoral. E menos
ainda ter isso como prioridade no que a práticas e estratégias concerne.
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