E quando é que eu
sei que tenho motivos para fazer certas observações sobre o desempenho profissional
de alguns jornalistas?
Quando eles deixam
de me dirigir a palavra e nem sequer respondem a um coloquial “bom dia”.
É nessas alturas
que tenho orgulho em ter a personalidade que tenho. O tal “mau feitio”.
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