Um
país que surge da decisão da comunidade internacional do pós guerra que entrega
o território a não residentes sem acautelar os direitos dos que lá residem, que
alarga as suas fronteiras sem as definir legalmente usando o termo “territórios
ocupados”, que expulsa os residentes de há séculos para instalar os que ali
chegaram há pouco mais de cinquenta anos ou os seus descendentes, que desde que
se fundou que está em guerra com os seus vizinhos, que nunca cumpriu uma só que
fosse das resoluções da ONU, valham elas o que valerem, que não aceita
vistorias no campo das armas nucleares…
Chamar
a isto “país democrático” parece-me ser aviltar o conceito de “democracia”.
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