Mantendo
a tal tradição das fotografias nas redes sociais, aqui fica uma fofinha: a do
dia.
A
ante-ante-antepassada desta roseira foi minha conhecida e, sem grandes
protestos, tal como as suas irmãs, forneceu algumas e belas flores que ofertei
a namoradas de então.
Hoje
não o faria!
Não
mato um ser vivo para um prazer visual, mesmo que grande, de alguns minutos ou
anos.
Preferia
levar a namorada junto ao canteiro e ver como elas –as flores – empalidecem de
inveja perante a sua beleza.
Mas
isto sou eu hoje, quase meio século depois, com as barbas grandes e brancas.
By me
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