Enfim,
já esteve mais na moda, para nossa tranquilidade.
O
vermos o simpático velhote de barbas brancas e de vermelho vestido, pendurado,
como se um criminoso fora, nas janelas e varandas.
Aqui
por casa também há um. Desde há uns anos.
Quando
o comprei, pendurei-o de cabeça para baixo na minha própria janela, só para ser
do contra. Ninguém objectou.
Este
ano pensei, muito seriamente, em o travestir com riscas pretas por cima do
vermelho do fato, simulando um presidiário, e telefonar para a esquadra,
queixando-me que alguém me estaria a tentar assaltar a casa. Mas desisti.
Para
além das complicações legais que tal brincadeira pudesse trazer, corria o risco
de perguntarem se não se chamaria Gaspar que, se assim fosse, seria normal tal
ocorrência.
Assim,
é mais um daqueles artefactos que tenho aqui guardados.
Para
além de hoje, conto só o voltar a retirar do armário quando a polícia puder voltar
a acreditar que o assaltante não pertence à classe política.
Espero
que em breve, mas não tenho muitas certezas!
By me
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