quinta-feira, 2 de maio de 2013

É a luz




Nem Merlins nem Galdalfs, nem Mins nem Glindas.
Nem estes nem eles com todos os seus pares me conseguem animar ou alegrar quando estou mesmo em baixo.
Agora a luz, parbleu!...
São os momentos mágicos, élficos, em que os deuses brincam com o imaterial e os outros com os seus caldeirões, varinhas ou bastões, que me conseguem animar.
E mesmo que não tenha eu a arte ou o engenho, mesmo que não possua eu a fórmula nem o bruxedo, continuarei a tentar agarrar o que não existe, a capturar o intangível com a minha gaiola fotónica.
Que, afinal, são as magias da luz e os divinos do tempo que me fazem sorrir.

By me

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