segunda-feira, 6 de maio de 2013


Acabou de passar aqui na rua, pelas vinte e duas horas, o carro mais ecológico que conheço. Ou mesmo que poderia imaginar.
Que este carro não se desloca com gasolina. Nem com qualquer outro derivado do petróleo. Também não se desloca com energia nuclear, com hidrogénio ou mesmo baterias eléctricas. E, sendo que é de noite, também não recorre ao que nos vem do sol.
Este carro desloca-se a ar. Isso mesmo: ar.
Pelo menos é o que se pode deduzir, considerando as vibrações do ar provocadas pelos potentes altifalantes instalados na viatura. A tal ponto que, mesmo tratando-se de um carro “chuning”, não se ouvia nada de algum motor convencional que pudesse ter.
Tem ainda a vantagem de não necessitar de buzina, já que a mais de quinhentos metros sabemos que se aproxima.
Não sei é se há imposto de circulação para este tipo de carros. Mas, em não havendo, sempre fica aqui a sugestão.
Mas mandem-lhes a notificação por escrito: se for falada não a ouvirão, p’la certa.

By me

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