A coisa acontece bem lá mais para norte, “em terras de sua majestade”, como se costuma dizer.
Para breve estão eleições para a câmara dos comuns, o parlamento Britânico. E por lá, tal como por cá, os debates televisivos são uma das armas usadas, tal como as sondagens.
Acontece, porem, que se os primeiros acontecem à frente de todos, já as segundas terão o valor que se lhe quiser dar, dependendo de quem as faz, de quem as interpreta e de quem as divulga.
Veja-se o que se lê, como título e início de notícia sobre o tema, em dois jornais portugueses:
“No DN:
Segundo debate teve vantagem conservadora
O líder dos Tories, David Cameron, surgiu numa sondagem como o vencedor do confronto televisivo de quinta-feira.
As sondagens realizadas após o debate eleitoral de anteontem deram a vitória ao líder conservador, David Cameron, ou o empate entre Cameron e Nick Clegg, que chefia os liberais-democratas. Numa sondagem YouGov realizada pouco depois do confronto televisivo, 36% dos telespectadores davam a vitória ao dirigente conservador. Mas outro inquérito, também sobre quem venceu na televisão, sugeria um empate entre Cameron e Clegg.
…”
No Público:
“No Reino Unido a luta é cada vez mais entre Cameron e Clegg
A média de todas as sondagens que se seguiram ao debate de quinta-feira entre os representantes dos três principais partidos concorrentes às legislativas colocam o líder dos lib-dem, Nick Clegg, em primeiro lugar com 33,8 por cento. O líder dos conservadores, David Cameron, surge com apenas um ponto percentual a menos e Brown aparece em último com 27,6 por cento.
…”
De alguma forma esta discrepância lembra-me daquela previsão meteorológica:
“O dia será seco, a menos que chova, e as temperaturas serão amenas, excepto para os friorentos”
Nada como rigor informativo! A menos que se passem as culpas para as agências noticiosas e empresas de sondagens.
Imagem e comentários: me byme
Para breve estão eleições para a câmara dos comuns, o parlamento Britânico. E por lá, tal como por cá, os debates televisivos são uma das armas usadas, tal como as sondagens.
Acontece, porem, que se os primeiros acontecem à frente de todos, já as segundas terão o valor que se lhe quiser dar, dependendo de quem as faz, de quem as interpreta e de quem as divulga.
Veja-se o que se lê, como título e início de notícia sobre o tema, em dois jornais portugueses:
“No DN:
Segundo debate teve vantagem conservadora
O líder dos Tories, David Cameron, surgiu numa sondagem como o vencedor do confronto televisivo de quinta-feira.
As sondagens realizadas após o debate eleitoral de anteontem deram a vitória ao líder conservador, David Cameron, ou o empate entre Cameron e Nick Clegg, que chefia os liberais-democratas. Numa sondagem YouGov realizada pouco depois do confronto televisivo, 36% dos telespectadores davam a vitória ao dirigente conservador. Mas outro inquérito, também sobre quem venceu na televisão, sugeria um empate entre Cameron e Clegg.
…”
No Público:
“No Reino Unido a luta é cada vez mais entre Cameron e Clegg
A média de todas as sondagens que se seguiram ao debate de quinta-feira entre os representantes dos três principais partidos concorrentes às legislativas colocam o líder dos lib-dem, Nick Clegg, em primeiro lugar com 33,8 por cento. O líder dos conservadores, David Cameron, surge com apenas um ponto percentual a menos e Brown aparece em último com 27,6 por cento.
…”
De alguma forma esta discrepância lembra-me daquela previsão meteorológica:
“O dia será seco, a menos que chova, e as temperaturas serão amenas, excepto para os friorentos”
Nada como rigor informativo! A menos que se passem as culpas para as agências noticiosas e empresas de sondagens.
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