A questão põe-se nos mesmos moldes daquilo que o velho filósofo perguntou:
“Quis custodiet custodies?” - “Quem guarda os guardas?”
No meio das obscuridades do mundo das finanças, surgem umas agências de rating que vêm afirmar que este ou aquele país está em vias de falir ou nem tanto. Logo esses países, e os seus correligionários de modelo monetário, entram em pânico, criam medidas correctoras para agradar às tais agências, as populações sublevam-se em publico e em privado, os governos abanam e talvez caiam…
Há mesmo quem defenda que devem ser criadas agências equivalentes que se contraponham às tais agências de rating.
A verdade é que, enquanto os políticos se digladiam, as moedas flutuam e as economias se abatem, uns quantos continuam a comer faustosamente, enquanto outros procuram nos caixotes de lixos com que enganar a fome.
Virá alguém alguma vez a terreiro explicar quem comanda essas tais agências de rating, quem as possui e quais os interesses que, eventualmente, estão por detrás delas?
Texto e imagem: by me
“Quis custodiet custodies?” - “Quem guarda os guardas?”
No meio das obscuridades do mundo das finanças, surgem umas agências de rating que vêm afirmar que este ou aquele país está em vias de falir ou nem tanto. Logo esses países, e os seus correligionários de modelo monetário, entram em pânico, criam medidas correctoras para agradar às tais agências, as populações sublevam-se em publico e em privado, os governos abanam e talvez caiam…
Há mesmo quem defenda que devem ser criadas agências equivalentes que se contraponham às tais agências de rating.
A verdade é que, enquanto os políticos se digladiam, as moedas flutuam e as economias se abatem, uns quantos continuam a comer faustosamente, enquanto outros procuram nos caixotes de lixos com que enganar a fome.
Virá alguém alguma vez a terreiro explicar quem comanda essas tais agências de rating, quem as possui e quais os interesses que, eventualmente, estão por detrás delas?
Texto e imagem: by me
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