Um mero portão, dirão alguns.
Acontece que conheço este portão há trinta e quatro anos e um mês.
Nessa época, e nos dois ou três anos que se lhe seguiram, este portão do liceu onde andei a estudar, ainda que sendo um portão secundário, abria-se com bastante frequência, dando acesso à zona das festas, dos convívios, dos comícios (porque não), dos concertos pop’s ou classicos e de toda uma vivência social e animada que se vivia em todas as camadas sociais e as juvenis em particular.
Hoje este portão está assim: ferrugento. Naquele liceu apenas dois outros funcionam (o principal e o de serviços de apoio). E neste portão que cruzávamos com alegria e entusiasmo de viver e aprender, resta apenas uma coisa brilhante: a fechadura!
Acontece que conheço este portão há trinta e quatro anos e um mês.
Nessa época, e nos dois ou três anos que se lhe seguiram, este portão do liceu onde andei a estudar, ainda que sendo um portão secundário, abria-se com bastante frequência, dando acesso à zona das festas, dos convívios, dos comícios (porque não), dos concertos pop’s ou classicos e de toda uma vivência social e animada que se vivia em todas as camadas sociais e as juvenis em particular.
Hoje este portão está assim: ferrugento. Naquele liceu apenas dois outros funcionam (o principal e o de serviços de apoio). E neste portão que cruzávamos com alegria e entusiasmo de viver e aprender, resta apenas uma coisa brilhante: a fechadura!
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