"A Direcção-Geral de Impostos (DGCI) está a enviar cartas a contribuintes recém-casados pedindo que estes respondam, ao abrigo do dever de colaboração com a administração fiscal e no prazo de 15 dias, a um vasto conjunto de informações relacionadas com a realização do seu casamento. Caso não o façam dentro do período temporal estabelecido, são ameaçados com a instauração de um processo de contra-ordenação fiscal punível com uma coima que varia entre os 100 e os 2500 euros."
in: Público.pt
Na sequência desta notícia, que pode ser lida na íntegra AQUI, pergunto-me se aqueles que se divorciam também serão questionados pelas finanças.
É que é sabido que boa parte dos divórcios sucedem devido a infidelidades conjugais e que estas acabam sempre por ser dispendiosas, com refeições, flores, prendas, alojamentos, etc.
E recomenda-se aos fiscais das finanças que avancem nesta linha, já que os rendimentos serão garantidos. Quem serão aqueles que assumirão estas infidelidades por escrito ou mesmo que possuem recibos destas despesas? E, ao não apresentar o relatório completo, venha a coima!
Constata-se, assim, que das facadinhas no matrimónio podem resultar benefícios para a comunidade.
Casados de todo o país: Tornai-vos adúlteros que a nação agradece!
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