“É
café?”, perguntou ela, solícita, do outro lado do balcão.
Com
ar de espanto, respondo-lhe: “Bem, eu não sou café. Hoje sou mais fotógrafo.
Mas se me quiser vender um café, agradeço. Cheio, por favor.”
Levou
uns segundos, três ou quatro, para sorrir. A colega, que me conhece faz tempo,
já o estava, que se tinha aproximado p’ra ver o que sairia hoje.
By me
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