sábado, 2 de fevereiro de 2013

Somos todos iguais, mas...




Tem-se falado um pouco por todo o país sobre mudanças de regime e a impunidade de quem detém cargos políticos.
Encontro na Net a “Resolução da Assembleia da República nº21/2009, de 26 de Março”.
Nela pode ler-se no seu número 7 e sobre presenças e faltas:
“A palavra do deputado faz fé, não carecendo por isso de comprovativos adicionais. Quando for invocado o motivo de doença poderá, porém, ser exigido atestado médico caso a situação se prolongue por mais de uma semana.”

Daqui concluo que os deputados, em Portugal, entendem estar acima de qualquer suspeita. Com regimes de assiduidade e faltas diferenciados dos restantes cidadãos.
Fala-se à boca cheia na maioria parlamentar de suporte ao governo em “reformar o estado”. Comecem lá por arrumar a cozinha e as panelas de onde comem antes de passar ao resto da casa!
Que eu, cidadão de pleno direito, não admito que os representantes do povo tenham direitos e reconhecimento de mérito que eles mesmos negam a quem os elegeu!

By me

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