Eu ainda sou do
tempo em que as pessoas sentadas em redor de uma refeição conversavam de viva
voz.
Em que as gafes se
ficavam por falar de boca cheia ou alguma exclamação por via de uma espinha na
garganta.
E se o telefone
tocava, lá no corredor, havia sempre alguém que perguntava “Para quem será?”
.
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