Desculpem lá
qualquer coisinha, mas ainda ninguém me convenceu do contrário!
Oferecer ou usar
uma flor, por bonita, aromática ou simbólica que possa ser, será sempre o
oferecer ou usar um cadáver, mesmo que um cadáver adiado como nós mesmos.
E se eu quiser representar
um sentimento, por nobre ou altruísta que seja;
Se eu quiser
homenagear a pessoa a quem ofereça, fazendo uma comparação de beleza exterior
ou interior com a oferta;
Se quiser marcar
um momento de afectos que desejo eternos…
Um cadáver não é,
p’la certa, o melhor. Mesmo que adiado.
Flores? Nos vasos,
nos jardins, nos campos!
By me
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