É particularmente
curioso a quantidade de gente interessante que conheço. Bem para além do que a
actividade profissional implica e apesar de ser um franco-atirador, normalmente
à margem de grupos e organizações.
Refiro-me a gente
que conta, que faz a diferença, que faz algo mais que apenas existir, que cria,
que pensa, que põe em prática projectos e sonhos que vão para além do que
acontece dentro de casa.
Gente que entende
que “casa” é o mundo e que há que melhorá-lo um pouco todos os dias e à medida
de cada um.
Conhecer essas
pessoas, ter esse privilégio e prazer, faz de mim alguém melhor? Mais
importante?
Nem pouco mais ou
menos! Apenas na exacta medida daquilo que deles consigo aprender e apreender,
usando-os como exemplo.
Na imagem António
Skármeta, então com 70 anos, numa sua passagem por Lisboa.
Era a véspera do
82º aniversário desta sua amiga e foi assim que o celebraram em frente à minha
câmara: dançando.
By me
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