quarta-feira, 4 de novembro de 2015

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É verdade que sim: em tempos segui a prática habitual.
Mas um dia parei para pensar:
“Então oferecer-se a alguém de quem se gosta cadáveres ou seres vivos moribundos é sinal de afecto?”
Achei que não, de modo algum!

Por isso deixei de oferecer flores. Em ramo ou isoladas.

Só se for em vaso e com uma razoável garantia que cumprirão o ciclo de vida habitual da sua espécie.
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