quarta-feira, 30 de janeiro de 2013


Temos que ser muitos!
Mas, tão importante como sermos muitos, é termos a convicção de estarmos certos.
Triste é sermos muitos (ou não) e sermo-lo apenas porque é moda ou porque esperamos que “alguém” faça.
Porque para esperar por “alguém”, temos os templos. Ou um exímio atirador.
E se for moda é efémera, como todas o são.
Que aquilo que tivermos mas não sair das nossas mãos ou vontades não é nosso; apenas o tomamos emprestado. E cedo ou tarde no lo virão tomar de volta.

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