Temos
que ser muitos!
Mas,
tão importante como sermos muitos, é termos a convicção de estarmos certos.
Triste
é sermos muitos (ou não) e sermo-lo apenas porque é moda ou porque esperamos
que “alguém” faça.
Porque
para esperar por “alguém”, temos os templos. Ou um exímio atirador.
E
se for moda é efémera, como todas o são.
Que
aquilo que tivermos mas não sair das nossas mãos ou vontades não é nosso;
apenas o tomamos emprestado. E cedo ou tarde no lo virão tomar de volta.
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