A
contemporização perante a intrusão na vida e liberdades individuais não tem
valores mínimos. Que, a partir do momento em que se aceitam valores mínimos,
tudo é permissível.
Não
entender ou saber isto, é aceitar aquilo em que a sociedade moderna se está a
transformar: tornar cada indivíduo em mero número, à disposição de um poder acéfalo
e meramente economicista.
Obviamente
que cada um é que sabe de si e daquilo que quer e permite que lhe façam.
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