terça-feira, 3 de abril de 2018

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Leio que os cientistas britânicos não conseguem provar que o veneno, especial e raro que foi usado no espião e sua filha no Reino Unido, tenha sido fabricado na Rússia.
O que me leva a perguntar a legitimidade dos “ataques” diplomáticos frenéticos que aconteceram recentemente.
Não estou a defender ou atacar ninguém. Estou apenas a aplicar o conceito de justiça aplicado no Ocidente, segundo o qual “in dúbio pro reo”.
Lembram-se das armas químicas no Iraque?



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