Leio que os cientistas britânicos não conseguem provar que o
veneno, especial e raro que foi usado no espião e sua filha no Reino Unido,
tenha sido fabricado na Rússia.
O que me leva a perguntar a legitimidade dos “ataques”
diplomáticos frenéticos que aconteceram recentemente.
Não estou a defender ou atacar ninguém. Estou apenas a
aplicar o conceito de justiça aplicado no Ocidente, segundo o qual “in dúbio pro
reo”.
Lembram-se das armas químicas no Iraque?
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