A escolha de um
livro, de um filme, de uma exposição, de uma peça de teatro baseia-se naquilo
que sabemos ser apelativo: o autor, os actores, o realizador, a opinião
daqueles por quem temos consideração…
Muito raramente
(pelo menos eu) se escolhe um filme ou outro trabalho equivalente pela história
ou estória que nos contam.
A partir de hoje
vou passar a ser bem mais criterioso, com uma leitura atenta ao que os jornais
nos contam sobre o enredo antes de desafiar alguém para ver um filme ou
quejando.
Quando não, posso
bem voltar a dar um tiro no pé!
Mas continuo a
recomendar o filme agora em cartaz, “I, Daniel Blake”, palma de ouro de Cannes
2016, pelo enredo, pela realização e pela fotografia, que tem pequenos detalhes
deliciosos. A interpretação também é um mimo.
.
Sem comentários:
Enviar um comentário