quarta-feira, 28 de dezembro de 2016

Prémios e escolhas

A escolha de um livro, de um filme, de uma exposição, de uma peça de teatro baseia-se naquilo que sabemos ser apelativo: o autor, os actores, o realizador, a opinião daqueles por quem temos consideração…
Muito raramente (pelo menos eu) se escolhe um filme ou outro trabalho equivalente pela história ou estória que nos contam.
A partir de hoje vou passar a ser bem mais criterioso, com uma leitura atenta ao que os jornais nos contam sobre o enredo antes de desafiar alguém para ver um filme ou quejando.
Quando não, posso bem voltar a dar um tiro no pé!


Mas continuo a recomendar o filme agora em cartaz, “I, Daniel Blake”, palma de ouro de Cannes 2016, pelo enredo, pela realização e pela fotografia, que tem pequenos detalhes deliciosos. A interpretação também é um mimo.

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