É verdade que sim:
este post é uma espécie de plágio.
Não será uma cópia
exacta, mas a ideia não é minha e fica aqui expressa com uns acréscimos da
minha parte.
Dizia o post
original:
“Toda a gente é
fotógrafo até descobrir o modo manual”.
Não podia estar
mais de acordo.
Fazer com que a câmara
faça aquilo que queremos e não aquilo que consta nos seus programas e
automatismos é algo que a esmagadora maioria dos utilizadores de câmaras fotográficas
desconhece. Um pouco em linha com o que acontece no resto das actividades
humanas nesta sociedade de consumo em que vivemos.
Procuro eu não
existir assim, pese embora muitas sejam as circunstâncias em que falho nesse
meu propósito.
E ainda sobre os
automatismos fotográficos, recordo-me de um episódio tristemente divertido:
Numa actividade
fotográfica colectiva, num estúdio, reparou alguém que eu usava uma velhérrima
objectiva Tamron, 90mm f/2,5, integralmente manual.
E, para além de
ter conversado comigo a esse respeito, fez questão de notar junto dos demais
que eu não estava a usar o auto-focus no trabalho que estávamos a fazer.
É efectivamente
coisa rara ver gente a focar manualmente. E a optar por uma dada abertura de
diafragma para obter uma profundidade de campo em função daquilo que se quer
mostrar e não em função de um qualquer programa de exposição.
Tal como é raro de
encontrar gente a funcionar à margem das programações impostas pelos noticiários,
pelas redes sociais, pelos partidos políticos, pelas modas de vestuário, pelos últimos
gritos da tecnologia…
É raro de
encontrar gente a pensar e agir pela sua própria cabeça!
Nota fotográfica
adicional: aposto em como talvez quatro quintos dos utilizadores de câmaras
fotográficas desconhece o que é e para que serve esta marca branca no corpo da
câmara, no canto inferior direito da imagem.
By me
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