A passagem do ano
(gregoriano, chinês ou outro) é sempre uma época de balanços e de projectos.
Estes são, regra
geral, tão duradoiros quanto as promessas de políticos em campanha.
Já aqueles acabam
por revelar a quantidade de disparates cometidos, mandamentos infringidos,
pecados materializados.
Como diria alguém,
já não sei onde nem quando:
“Ninguém é
perfeito. Mas… quem é que quer ser ninguém?”
E se há coisa de
que tenho a certeza, é que não sou ninguém!
By me
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