“Mas afinal tu és
um homem ou és um rato?!”, pergunto-me quando aquela vontade de dar umas passas
num cigarrito vem com aquela força toda, a seguir a uma refeição.
“Não tenho lá
muito a certeza.”, respondo-me. “Mas que gosto muito de queijo, lá isso gosto.”
E mantenho a minha
verticalidade humana, com a certeza de saber que cada dia sem fumar é uma vitória
sobre o meu maior e único adversário: eu.
E com a certeza de
nunca mais querer ver aquele olhar!
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