Um conhecido de longa data publicou isto no seu blog (http://www.universosassimetricos.blogspot.com/) :
“Os bancos têm alguma função social ou são só predadores largados dentro do redil dos cidadãos?
Tens a certeza, leitor, que não consegues dispensar os bancos? Pensa nisso!”
Agora, leio isto no jornal Público:
“Credibom despede 87 trabalhadores para garantir “viabilidade da empresa”
A empresa de concessão de crédito Credibom despediu hoje 87 trabalhadores para “assegurar a viabilidade da empresa”, que registou sete milhões de euros de prejuízo em 2009, disse o presidente do grupo em entrevista à Lusa.
A deterioração da situação económica da Credibom deve-se à redução das margens financeiras, ao aumento do risco do número de pessoas que não podem pagar os seus empréstimos, e a uma queda no mercado de crédito ao consumo que, em Portugal, caiu 26 por cento em 2009.
Já em 2010, em Portugal, esta queda ultrapassa já os 12 por cento, segundo o presidente da Credibom, João Leandro.
“Isto colocou a empresa numa situação difícil, com um quadro de pessoal extenso demais para a actividade, e a única maneira de assegurar a viabilidade da Credibom e manter os 400 postos de trabalho é avançar para uma reestruturação”, afirmou o responsável.”
É difícil fazer revoluções sem vítimas inocentes, mas talvez este seja um primeiro passo!
Até porque, ainda que sem grilhetas e para além da cor da pele e das crenças de cada um, estamos escravizados por um sistema sem ética ou moral, em que os capatazes dão pelo nome de “instituições de crédito”, o chicote chama-se “crédito”, as plantações “fábrica” ou “serviço”.
Mas quer se trate da versão convencional ou desta novel, a mais valia reverte sempre e sempre para os mesmos!
Texto e imagem: by me
“Os bancos têm alguma função social ou são só predadores largados dentro do redil dos cidadãos?
Tens a certeza, leitor, que não consegues dispensar os bancos? Pensa nisso!”
Agora, leio isto no jornal Público:
“Credibom despede 87 trabalhadores para garantir “viabilidade da empresa”
A empresa de concessão de crédito Credibom despediu hoje 87 trabalhadores para “assegurar a viabilidade da empresa”, que registou sete milhões de euros de prejuízo em 2009, disse o presidente do grupo em entrevista à Lusa.
A deterioração da situação económica da Credibom deve-se à redução das margens financeiras, ao aumento do risco do número de pessoas que não podem pagar os seus empréstimos, e a uma queda no mercado de crédito ao consumo que, em Portugal, caiu 26 por cento em 2009.
Já em 2010, em Portugal, esta queda ultrapassa já os 12 por cento, segundo o presidente da Credibom, João Leandro.
“Isto colocou a empresa numa situação difícil, com um quadro de pessoal extenso demais para a actividade, e a única maneira de assegurar a viabilidade da Credibom e manter os 400 postos de trabalho é avançar para uma reestruturação”, afirmou o responsável.”
É difícil fazer revoluções sem vítimas inocentes, mas talvez este seja um primeiro passo!
Até porque, ainda que sem grilhetas e para além da cor da pele e das crenças de cada um, estamos escravizados por um sistema sem ética ou moral, em que os capatazes dão pelo nome de “instituições de crédito”, o chicote chama-se “crédito”, as plantações “fábrica” ou “serviço”.
Mas quer se trate da versão convencional ou desta novel, a mais valia reverte sempre e sempre para os mesmos!
Texto e imagem: by me
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