Pode uma exposição fotográfica alterar o estado de espírito dos seus visitantes? Por certo que sim!
A primeira do dia foi aqui, logo após ter aberto as portas. De seu nome “Recordações da pátria perdida”, mostra-nos alguns aspectos do Tibete antes e durante a invasão Chinesa, bem como alguns dos combatentes que se lhes opuseram, infrutiferamente, como se sabe. Tal como nos são mostradas algumas imagens da fuga de algumas das principais figuras Tibetanas, O Dalai Lama incluso.
As imagens eram enquadradas com textos explicativos, em Castelhano e Tibetano. Como se calcula, não fui capaz de comparar o conteúdo das duas versões.
Acontece, porém, que saí do espaço com uma paz de alma, uma tranquilidade que não seria de esperar face à história ali contada. Apesar de nenhuma delas ser trágica ou explicitamente violenta, o que nelas estava implícito não deixava dúvidas ao que aquele povo tem passado. E, apesar de tudo isso, saí de lá tão tranquilo e de bem com o mundo que fiquei espantado comigo mesmo.
Sendo que não sou crente, no Budismo ou no que quer que seja, esta exposição, neste local, estará, pela certa, muito bem construída.
Texto e imagem: by me
A primeira do dia foi aqui, logo após ter aberto as portas. De seu nome “Recordações da pátria perdida”, mostra-nos alguns aspectos do Tibete antes e durante a invasão Chinesa, bem como alguns dos combatentes que se lhes opuseram, infrutiferamente, como se sabe. Tal como nos são mostradas algumas imagens da fuga de algumas das principais figuras Tibetanas, O Dalai Lama incluso.
As imagens eram enquadradas com textos explicativos, em Castelhano e Tibetano. Como se calcula, não fui capaz de comparar o conteúdo das duas versões.
Acontece, porém, que saí do espaço com uma paz de alma, uma tranquilidade que não seria de esperar face à história ali contada. Apesar de nenhuma delas ser trágica ou explicitamente violenta, o que nelas estava implícito não deixava dúvidas ao que aquele povo tem passado. E, apesar de tudo isso, saí de lá tão tranquilo e de bem com o mundo que fiquei espantado comigo mesmo.
Sendo que não sou crente, no Budismo ou no que quer que seja, esta exposição, neste local, estará, pela certa, muito bem construída.
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